Psicomagem

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Somos um grupo de Área de Projecto constituído por quatro elementos: Andreia Fernandes, Bárbara Patrício, Maria Inês Vieira e Ricardo Cunha. O nosso objectivo é tentar reformular a consciência humana despertando-a para o facto do desenvolvimento sustentável para o bem da saúde física e mental da sociedade.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Amígdala no centro das relações sociais

Investigadores de diversas áreas procuraram uma correlação entre o número de amigos que uma pessoa tem com o tamanho da amígdala, uma zona do cérebro. O estudo foi publicado no domingo na revista 'Nature Neuroscience'.


A amígdala está ligada às funções inter-pessoais como interpretar expressões faciais emotivas, reagir a ameaças visuais e confiar em estranhos. A investigação procura verificar se existe uma comparação possível com outros primatas.
Nos primatas não humanos foi verificado que o volume da amígdala está associado ao tamanho das tropas, sugerindo que a região do cérebro comporta capacidades complexas da vida social, para além das até agora apontadas.
Este foi o ponto de partida para a psicóloga Lisa Feldman Barrett da Universidade Nordeste em Boston: se uma amígdala maior permite os seres humanos construirem um mundo social mais rico.
A equipa reuniu 58 adultos saudáveis, aos quais foram relizadas Ressonâncias Magnética para verificar o volume da amígdala. Os investigadores construiram também a rede social dos voluntários, perguntando-lhes com quantas pessoas mantinham contacto, e em quantos grupos estavam inseridos.
Foi encontrada uma correlação entre os participantes que tinham uma maior e mais complexa rede social e as amígdalas maiores. Não tiveram influência nesta conclusão a idade dos voluntários ou a forma como estes sentiam a sua rede social, nomeadamente se estavam satisfeitos ou felizes com o número de amigos.
“Nós todos previmos que esta relação seria encontrada, mas [os autores]fizeram-no numa forma inteligente, excluindo outras variáveis”, disse o Neurocientista Cognitivo, Kevin Ochsner, da Universidade de Columbia, Nova Iorque.
Para Brad Dickerson, Neurocientista do Hospital Geral de Massachusetts que ajudou a liderar o estudo, ainda fica por explicar de que forma a amígdala contribuiu para a rede social. "Talvez a estrutura responda a caras, emoções ou a influências de memórias emocionais se alguém decide desenvolver ou manter relações, afirmou
"É provável que as redes sociais assentem em várias regiões do cérebro", acrescentou Dickerson, prometendo usar o sistema de Neuroimagem Funcional para determinar a relação entre a actividade cerebral e o tamanho dos grupos a que pertencem.



fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/ciencia/tecnologia/amigdala-no-centro-das-relacoes-sociais

Um pouco sobre a enfermagem...

Enfermagem é uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano individualmente, na família ou em comunidade de modo integral e holístico (num todo indivisível), desenvolvendo autonomamente ou em equipa, actividades de promoção e protecção da saúde e prevenção e recuperação de doenças ou de estados de alteração da saúde.
O conhecimento que fundamenta o cuidado de enfermagem deve ser construído na intersecção entre a filosofia, que responde à grande questão existencial do homem, a ciência e tecnologia, tendo a lógica formal como responsável pela correcção normativa (normas de actuação) e a ética, numa abordagem comprometida com a emancipação humana e evolução das sociedades.
Para além da Enfermagem geral existem ainda as Especialidades em Enfermagem:
· A Especialidade de Enfermagem Comunitária;
· A Especialidade de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica;
· A Especialidade de Enfermagem de Reabilitação;
· A Especialidade de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica;
· A Especialidade de Enfermagem em Terapia Intensiva;
· A Especialidade de Enfermagem em Administração.


fonte: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/areaprojecto/historiadaenfermagem.htm#vermais